CEBs

"GENTE SIMPLES
FAZENDO COISAS PEQUENAS,
EM LUGARES POUCO IMPORTANTES,
CONSEGUEM COISAS EXTRAORDINÁRIAS". Provérbio Africano

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Jesus, mestre de relações, segundo Arturo Paoli aos 100 anos


O que significa ser cristão? Cuidar das nossas relações humanas.
Aproximam-se os 100 anos de Arturo Paoli, di Lucca, Itália, uma bela figura de fé do catolicismo italiano. Enquanto isso, ele continua apresentando as suas reflexões na revista Ore Undici, de outubro de 2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Se alguém ler atentamente o Evangelho e se perguntar "Jesus é um homem de oração?", a resposta é sim e não. Os discípulos que o seguem e que provavelmente esperavam que ele lhes ensinasse a rezar, em certo ponto se sentem um pouco desiludidos e lhe dizem: João ensina a rezar – aqueles que se declaram profetas, mestres, enviados por Deus acima de tudo ensinam a rezar –, tu o que fazes?
Jesus, então, ensina uma oração breve e essencial que é o Pai Nosso. Não parece que, todas as vezes em que os apóstolos se reúnem, a primeira coisa que fazem era rezar: quem espiava de noite aonde ele ia – porque, durante a noite, enquanto os apóstolos dormiam, ele se levantava –: quem o espiava o viu estirado no chão e recolhia lágrimas e gritos dirigidos a quem podia nos salvar da morte. Ele não chorava e não gritava pela sua morte pessoal, mas sim por ver este mundo que tem aparências de morte mais do que de vida: se sentia dilacerado e gritava pela humanidade. 
Aos apóstolos, ele ensinava como se comportar com as pessoas, como se comportar entre si, o centro da sua ação é o reino de Deus: buscai primeiro o reino de Deus. O que é esse reino? A relação humana. Nas paróquias, em vez de se encontrar unicamente para rezar, seria bom se desse a primazia às relações: como nos comportamos entre nós? Como nos dedicamos àqueles pobres nossos vizinhos que vivem no mesmo bairro e estão desempregados, não sabem como seguir em frente, não têm recursos de nenhum tipo? 
Nós deveríamos começar a partir deles, porque Jesus começou a partir deles, não dos sãos, mas sim dos doentes, que não são somente aqueles atingidos por uma verdadeira doença; são todos aqueles que vivem mal, que não sabem como viver, que não têm a força para viver. A Jesus não interessa ensinar a rezar, ele não é um guru; ele veio para sistematizar as relações humanas, para nos ensinar a viver com os outros. 
O ideal está encerrado na palavra "amigos": é preciso se tornar amigos, e aos apóstolos que se perguntam quem é o superior, ele diz: "Sejam amigos entre vocês"; e os controla quando se dá conta de que há um pouco de mar agitado, que não há cordialidade perfeita. Ele se detém e diz: "Lembrem-se de que vocês são irmãos entre vocês e devem se amar"; e para imprimir neles a importância disso, na última noite da sua vida, ele lavou os pés de cada discípulo. "Vocês nunca devem se colocar em posição superior, pensar 'sou melhor do que tu, vou te tirar da tua ignorância ou pobreza'. Vocês devem se colocar no último lugar, porque, se vocês não tiverem essa intenção, erram tudo, pioram as suas relações". 
O que significa ser cristão? Cuidar das nossas relações humanas. Não ter relações nem de comando, nem de negligência, mas sim realizar a amizade: fazer com que todos pensem: "Que bom amigo! Como saúda a todos! Como nos fala! E como como se preocupa com uma situação triste: como você está? O que podemos fazer? Como podemos nos unir e enfrentar essa dificuldade?". Essa é a oração, a mais bela oração: fazer com que venha o teu reino – o reino de paz e de justiça, de boas relações.
Se formos a Medjugorje para aprender a rezar com métodos novos, na realidade, significa que nunca conseguimos rezar. Não entendemos o que é a oração, buscamos onde nos ensinem fórmulas, mas não aprendemos a rezar. Para Jesus, a oração é como ter encontrado o lugar certo entre os outros, é a caridade para com os outros, a atenção com aqueles que sofrem.

Feliz 2013!!!!!!!


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

REX HUMANITATIS VERSUS REX POTESTATIS


  Ao lerem este texto, vocês irão perceber o real significado do título - Rex Humanitatis versus Rex Potestatis (O rei da Humanidade contra O rei do Poder). Isso porque estamos às vésperas de um momento bem festivo, onde reunimos a família para a ceia, trocamos os presentes e, saudamos uns aos outros com aquela velha e famosa frase “Feliz Natal e Próspero Ano Novo!”. Incrível como fazemos todos os anos. É claro que, sempre há alguém na família lembrando daquela pobre criança que trouxe alegria para “muitos” e contradição para poucos.
O nascimento desta Criança vem caracterizar a vinda de um momento novo, de um jovem reino como podemos dizer. Esse rei (Rex Humanitatis) incomoda, não pelo seu chorar, mas por trazer uma novidade, incomoda pelo fato de crescer, de dinamizar a convivência. O interessante de tudo isso é que a Paz que traz não é armamentista e, sim, questionadora, diferentista, tolerante, e dignificatória para todos.
Diante dessa nova realidade, o velho sempre teme em perder o espaço, a fama e, o poder, aliás, o poder lhe serviu tanto para libertar como para oprimir, mas em se tratando do Rex Potestatis, o seu objetivo é: ser tirânico a tal ponto de eliminar os seus opositores. Ao se deparar com a grande novidade, resolveu se livrar de forma despótica mandando matar todas aquelas pobres e inocentes crianças, pensando ter se livrado daquele Menino. Para a sua infelicidade, o novo sobreviveu e, ele (Rex Potestatis) chegou ao fim.
Hoje em dia, vemos a faceta de poder de várias formas: deus-consumo (“Me digas o que compras que te direi quem tu és?”); deus-política (“Eu amo a Bahia e a Bahia me ama!”), deus-egoísta (“Eu posso!” “Tudo é meu!”); deus-corrupção (fraudes, desvio de verbas, mensalinho, mensalão e propina); deus-mentira (“Não sei de nada” “Não fui eu” “Fui enganado”); deus-violência e todos os tipos de deuses que possamos imaginar.
       Mas, e o Deus da História (Humanidade)? Quem é? Se quiserem realmente saber, procurem a partir da sua casa, vizinhança, bairro e principalmente na periferia da cidade, onde vamos encontrar no rosto de cada sem-teto, sem-emprego, sem-amor, sem-educação, nos pais e mães de família, órfãs, viúvas, estrangeiros e dependentes químicos resquícios deste Deus que se encarnou na história da humanidade para dar sinais de esperança, persistência em vencer as dificuldades do dia-a-dia, dignidade, fraternidade, liberdade e solidariedade.
        Rex Humanitatis está presente em nossas vidas, mora em nossos corações, faz alegria de muitos–poucos que acreditaram e acreditam no seu bom propósito, de reunir todos nas suas diferenças (bons e maus) em um único banquete - o da vida, sendo comunhão e participação no tempo e espaço, rumo a um mundo cada vez mais atento às necessidades atuais, mesmo diante das nossas imperfeições que podem ser chamadas de as oficinas da dinâmica. Feliz Natal e Próspero 2013 repleto de realizações!

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

CEB's e os desafios do mundo conteporâneo


Lançamento:

O livro do Seminário que realizamos em 2011 com assessores/as de CEB's acaba de sair. Uma parceria do Iser Assessoria e Paulus.
O que significa que teremos uma quantidade de livros aqui, com bom preço, para oferecer.

Contato: iserassessoria@iserassessoria.org.br

Dom Pedro Casaldáliga abandona sua casa após ameaças de morte


Religioso é conhecido por defender os direitos dos índios

Casaldáliga: espanhol vive em Mato Grosso desde a década de 1960
O bispo Pedro Casaldàliga, de 84 anos, se viu obrigado a deixar sua casa em São Félix do Araguaia, no Mato Grosso, após receber ameaças de morte por seu trabalho em defesa dos índios Xavante e de comunidades pobres. Francesc Escribano, biógrafo do bispo e diretor da productora Minoria Absoluta, que prepara uma minissérie de TV sobre Casaldàliga, explicou que o religioso deixou sua casa a pedido da Polícia Federal. As autoridades o levaram a um local desconhecido, onde conta com proteção policial, diante das ameaças de morte recebidas nos últimos dias por parte de colonos que ocupam ilegalmente as terras dos Xavantes. A Justiça está perto de decidir a favor dos índios na disputa por terra, o que vem aumentando a violência por parte dos ocupantes ilegais. O Conselho Indigenista Missionário emitiu um comunicado em solidariedade com o bispo, no qual, junto com outras organizações locais, defende o compromisso do religioso com "a defesa dos interesses dos mais pobres e dos povos indígenas". Nascido de uma família de camponeses em Balsareny, perto da Barcelona, em 16 de fevereiro de 1928, Casaldàliga foi ordenado sacerdote em 1952. Em 1968 já morava no Mato Grosso e três anos depois foi consagrado bispo de São Félix do Araguaia, município de 150 mil km² e uma das maiores reservas indígenas do país. Nunca voltou À Espanha, nem mesmo para o enterro de sua mãe. Tampouco cumpriu a visita obrigatória que os bispos devem fazer a Roma a cada cinco anos para prestar contas ao Papa. "Sou um pobre e os pobres não viajam", se justificava sempre. Ligado à teologia da libertação, sofreu ameaças de morte e perseguições durante o regime militar e de latifundiários da diocese, que chegaram a matar um vigário confundido com ele. Paulo VI, que o fez bispo em meio ao impulso reformador do Concílio Vaticano II, se viu obrigado a levantar a voz em
Roma para deixar claro que Pedro Casaldàliga era um dos seus. “Quem atingir Pere, atingi Paulo", disse, em frase memorável. A ofensiva posterior de João Paulo II contra os teólogos da libertação, entre os quais o prelado catalão sempre foi uma referência, acabou mudando o panorama: Casaldàliga foi por décadas um estorvo para Roma, que o aposentou em 2005.

Entidades divulgam nota de solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi), a Comissão Pastoral da Terra (CPT) e mais 13 entidades e organizações da sociedade civil divulgaram uma nota de solidariedade ao bispo prelado emérito de São Félix do Araguaia (MT), Dom Pedro Casaldáliga. A nota se refere à desocupação das terras indígenas Marãiwatsèdè Xavante, após mais de 20 anos de invasão por fazendeiros, posseiros e pequenos produtores. Segundo a nota, as entidades querem externar sua mais irrestrita solidariedade a dom Pedro. “Desde o momento em que pisou este chão do Araguaia e mais precisamente, desde a hora em que foi sagrado bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, sua ação sempre se pautou na defesa dos interesses dos mais pobres, os povos indígenas, os posseiros e os peões”. O bispo de São Félix, Dom Adriano Ciocca disse em nota que este é um momento de muita apreensão e tensão na Prelazia por conta da retirada dos ocupantes não-indígenas das terras de Marãiwatsèdè. Segundo ele, há muito sofrimento, sobretudo dos mais pobres, por causa desta retirada determinada pela justiça “Queremos lembrar que nós, bispos e agentes de pastoral, desde o início desta ocupação alertamos e sempre continuamos alertando para a possibilidade do atual desfecho por se tratar de terras cujo direito é garantido ao povo Xavante pela Constituição Federal de nosso país”, disse. Leia abaixo a nota das entidades:
Nota de solidariedade a Dom Pedro Casaldáliga
Ao se aproximar a desintrusão da Terra Indígena Marãiwatsèdè, após mais de 20 anos de invasão, quando os não indígenas estão para ser retirados desta área, multiplicam-se as manifestações de fazendeiros, políticos e dos próprios meios de comunicação contra a ação da justiça. Neste momento de desespero, uma das pessoas mais visadas pelos invasores e pelos que os defendem é Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito de São Félix do Araguaia, a quem estão querendo, irresponsável e inescrupulosamente, imputar a responsabilidade pela demarcação da área Xavante nas terras do Posto da Mata. As entidades que assinam esta nota querem externar sua mais irrestrita solidariedade a Dom Pedro. Desde o momento em que pisou este chão do Araguaia e mais precisamente, desde a hora em que foi sagrado bispo da Prelazia de São Félix do Araguaia, sua ação sempre se pautou na defesa dos interesses dos mais pobres, os povos indígenas, os posseiros e os peões. Todos sabem que Dom Pedro e a Prelazia sempre deram apoio a todas as ocupações de terra pelos posseiros e sem terra e como estas ocupações foram o suporte que possibilitou a criação da maior parte dos municípios da região. Em relação à terra indígena Marãiwatsèdè, dos Xavante, os primeiros moradores da região nas décadas de 1930, 40 e 50 são testemunhas da presença dos indígenas na região e como eles perambulavam por toda ela. Foi com a chegada das empresas agropecuárias, na década de 1960, com apoio do governo militar, que a Suiá Missu se
estabeleceu nas proximidades de uma das aldeias e até mesmo conseguiu o apoio do Serviço de Proteção ao Índio para se ver livre da presença dos indígenas. A imprensa nacional noticiou a retirada de 289 xavante da região os quais foram transportados em aviões da FAB, em 1966, para a aldeia de São Marcos, no município de Barra do Garças. Em 1992, a AGIP, empresa italiana que tinha comprado a Suiá Missu das mãos da família Ometto, quis se desfazer destas terras. Por ocasião da ECO-92, sob pressão inclusive internacional, a empresa destinou 165.000 hectares para os Xavante que, durante todo este tempo, sonhavam em voltar à terra de onde tinham sido arrancados. Imediatamente fazendeiros e políticos da região fizeram uma grande campanha para ocupar a área que fora reservada aos Xavante, precisamente para impedir que os mesmos retornassem. Já no dia 20 de junho de 1992, algumas áreas tinham sido ocupadas e foi feita uma reunião no Posto da Mata, da qual participaram políticos de São Félix do Araguaia e de Alto Boa Vista e também havia repórteres. A reunião foi toda gravada. As falas deixam mais do que claro que a invasão da área era exatamente para impedir a volta dos Xavante. “Se a população achou por bem tomar conta dessa terra em vez de dá-la para os índios, nós temos que dar esse respaldo para o povo” (José Antônio de Almeida – Bau, prefeito de São Félix do Araguaia). “A finalidade dessa reunião é tentarmos organizar mais os posseiros que estão dentro da área... Se for colocar índio no seu habitat natural, tem que mandar índio lá para Jacareacanga, ou Amazonas, ou Pará...” (Osmar Kalil – Mazim, candidato a prefeito do Alto Boa Vista). “Nós ajudamos até todos os posseiros daqui serem localizados... Chegou a um ponto, ou nós ou eles (os Xavante) porque nós temos o direito... Dizer que aqui tem muito índio? Aqueles que estão preocupados com os índios que tem que assentar. Tem um monte de país que não tem índio. Pode levar a metade... Na Itália tem índio? Não, não tem! Leva! Leva pra lá! Carrega pra lá! Agora, não vem jogar em nós, não... ( Filemon Costa Limoeiro, à época funcionário do Fórum de São Félix do Araguaia) A área reservada aos Xavante foi toda ocupada por fazendeiros, políticos e comerciantes. Muitos pequenos foram incentivados e apoiados a ocupar algumas pequenas áreas para dar cobertura aos grandes. O governo da República, porém estava agindo e logo, em 1993, declarou a área como Terra Indígena que foi demarcada e, em 1998 homologada pelo presidente FHC. Só agora é que a justiça está reconhecendo de maneira definitiva o direito maior dos índios. O que D. Pedro sempre pediu, em relação a esta terra, foi que os pequenos que entraram enganados, fossem assentados em outras terras da Reformas Agrária. Mas o que se vê é que, ontem como hoje, os pequenos continuam sendo massa de manobra nas mãos dos grandes e dos políticos na tentativa de não se garantir aos povos indígenas um direito que lhes é reconhecido pela Constituição Brasileira. Mais uma vez, queremos manifestar nossa solidariedade a Dom Pedro e denunciar mais esta mentira de parte daqueles que tentam eximir-se da sua responsabilidade sobre a situação de sofrimento, tensão e ameaça de violência que eles mesmos criaram, jogando esta responsabilidade sobre os ombros de nosso bispo emérito. 

5 de dezembro de 2012

Conselho Indigenista Missionário – CIMI - Brasilia Comissão Pastoral da Terra – CPT - Goiânia Escritório de Direitos Humanos da Prelazia de São Félix do Araguaia – São Félix do Araguaia Associação de Educação e Assistência Social Nossa Senhora da Assunção – ANSA – São Félix do Araguaia Instituto Humana Raça Fêmina – Inhurafe – São Félix do Araguaia Associação Terra Viva – Porto Alegre do Norte Associação Alvorada – Vila Rica Associação de Artesanato Arte Nossa – São Félix do Araguaia Grupo de Pesquisa Movimentos Sociais e Educação - GPMSE - Cuiabá Associação Brasileira de Homeopatia Popular – ABHP - Cuiabá Fórum de Direitos Humanos e da Terra de Mato Grosso - FDHT - Cuiabá Centro Burnier Fé e Justiça – CBFJ - Cuiabá Fórum Matogrossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento – FORMAD - Cuiabá Instituto Caracol – ICARACOL - Cuiabá Rede de Educação Ambiental de Mato Grosso – REMTEA - Cuiabá

domingo, 2 de dezembro de 2012

22ª ASSEMBELIA DIOCESANA DAS CEB's

Aconteceu nos dias 01 e 02 de dezembro do ano em curso, mas precisamente na Comunidade Santa Tereza - Paróquia de Nossa Senhora das Graças - Jequié/BA a 22ª Assembleia Diocesana das CEB's, com o tema da Campanha da Fraternidade 2013: Fraternidade e Juventude. E o lema: "Eis-me aqui, envia-me" (Is 6,8). sem perder o foco do Ano da Fé - "Porta Fidei".
A assessoria ficou por conta da Ir. Paloma Bernardo das Irmãs de Santa Catarina Virgem e Mártir.
Estiveram presentes as Comunidades de Base (tanto de Jequié, quanto de Jaguaquara, e Maracás), Irmãs Religiosas (Ir. Escolástica, Ir. Leonília e Ir. Rosa Maria), alguns padres(Pe. Alberto Sampaio, Pe. Othon Carlos, Pe. Paulo Silva, Pe. Roberto Oliveira e Pe. Sidney) e os nossos Jovens - os Protagonistas da Evangelização, num momento de inúmeras mudanças na sociedade atual.
A visita pastoral do nosso bispo Dom Frei José Ruy Gonçalves Lopes OFMCap a  nossa Assembleia reforçou ainda mais a caminhada de nossas comunidades. No exato momento de sua acolhida pela CEB's, o bispo nos falava que o seu carinho pelas CEB's surgiu no início de sua Vida Ministerial no bairro de Valéria em Salvador-BA, onde vivenciou a solidariedade para com os mais necessitados e vivendo a compaixão para com os sofredores. Deixou expresso os sinais de Alegria e Esperança, afirmando que "as comunidades são o lugar da fraternidade, da partilha e da solidariedade; de pessoas simples e com muitos dons que ainda sonham com um mundo melhor".


Calendário de 2013 das CEB's

FEVEREIRO
Data
Compromisso
Local
23 e 24
Ampliada do Regional
Feira de Santana
ABRIL
Data
Compromisso
Local
20
Forró Beneficente

MAIO
Data
Compromisso
Local
19
Encontrão das CEB´s
KM 100
JUNHO
Data
Compromisso
Local
8 e 9
IV Romaria Ecológica
Jequié
AGOSTO
Data
Compromisso
Local
31/08 e 01/09
Ampliada do Regional
Salvador
NOVEMBRO
Data
Compromisso
Local
30/11 e 01/12
23ª Assembleia Diocesana das CEB´s
Nossa Senhora Aparecida


Além da 36ª Romaria da Terra e das Águas que acontecerá nos dias 05 a 07 de julho de 2013 em Bom Jesus da Lapa-BA.

Confiram as fotos no facebook de:
 Paulo Silva
Santo Antonio de Jesus-BA
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